O gato morre pela boca. Os defeitos aparecem, nos surpreendem, nos assaltam a paz. As pedras no caminho resolvem agredir os pés. A saudade aperta, os sonhos cobram nascimento. O grito sobe, sufoca a garganta, exige liberdade.Ô tempo doido pra mexer com a alma da gente.
(29.08.2006)
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